A maior exposição ao ar livre de Londres está de volta!
São 25 esculturas de várias gerações de artistas do mundo inteiro explorando conceitos, formas e idéias que se trasnformam em arte!
Uma exibição bem diversa e variada!
Curtam as fotos!
S1: Kiki Smith, ‘Seer (Alice I)’, 2005, Timothy Taylor, London – A estátua foi inspirada nos contos de Alice, de Lewis Carroll, no episódio em que ela nada numa piscina feita de suas próprias lágrimas, dando à artista imaginação para explorar a feminilidade.
S2: Richard Woods, ‘Holiday Home (Regent’s Park)’, 2018, Alan Cristea, London – A pequena casa, sem portas nem janelas, representa o mercado em expansão de casas de veraneio em meio à crise de ofertas do mercado imobiliário.
S3: Bharti Kher, ‘The Intermediary Family’, 2018, Hauser & Wirth, London – Uma família de desgarrados, forasteiros, mistura de raças e classes. São como alquimistas e seus elixirs de cura e os mágicos com seus truques de desaparecimento e invocam seu lado místico.
S4: Virginia Overton, ‘Untitled (122 x 244 View)’, 2018, White Cube, London – A estrutura de aço com tubos de diferentes diâmetros empilhados cria uma espécie de parede de anéis ondulantes que oferece diversos pontos de vista do parque.
S5: John Baldessari, ‘Penguin’, 2018, Marian Goodman Gallery, London – A escultura é feita de poliuretano, material usado na fabricação de carros de alta velocidade, o que atribui a ela força e leveza.
S6: Sean Scully, ‘Shadow Stack’, 2018, Blain|Southern, London – A escultura nasceu da preocupação do artista com o horizonte e a forma “empilhada” tem uma relação com com sua experência trabalhando com máquinas de empacotamento.
S7: Rana Begum, ‘No. 814’, 2018, The Third Line, Dubai, Kate Macgarry, London and Galerie Christian Lethert, Cologne – O trabalho é centrado na comunicação entre luz e cor que permite ao espectador interagir e ver as sutis alterações da escultura.
S8: Tim Etchells, ‘Everything is Lost’, 2018, Vitrine Gallery, London – A frase parece flutuar na paisagem e as letras colocadas de maneira desconectada como se estivessem se perdendo, criando incerteza e ambiguidade.
S9: Kathleen Ryan, ‘il Volatile’, 2018, Josh Lilley Gallery – A obra é uma combinação de objetos encontrados e outros transformados que são a assinatura da artista.
S10: Dan Graham, ‘London Rococo’, 2012, Lisson Gallery, London – Os pavilhões feitos de aço e vidro misturam arte e arquitetura produzindo efeitos visuais diversos.
S11: Laura Ford, ‘Dancing Clog Girls I-III’, 2015, New Art Centre, Salisbury – As bonecas com rostos inexpressivos parecem dançar e as raízes que saem de seus tamancos indicam que estão presas à terra. O vazio das figuras abre espaço para interpretações.
S12: Kimsooja, ‘A Needle Woman: Galaxy was a Memory, Earth is a Souvenir’, 2014, Axel Vervoordt Gallery, Antwerp – A artista considera essa escultura como um símbolo do seu corpo. Ela foi tratada com engenharia molecular para maximizar a refração da luz natural e, semelhante ao que ocorre com as asas das borboletas, a cor é fisicamente interativa.
S13: Tracey Emin, ‘A Moment Without You’, 2017, White Cube, London – Pequenos pássaros no topo de postes com 4 metros de altura. A artista encoraja os transeuntes a parar e contemplar, pensar nos entes queridos, conectando as pessoas apesar das distâncias. Os pássaros são como anjos e representam liberdade.
S14: Simon Periton, ‘Outdoor Miner’, 2018, Sadie Coles HQ, London – O trabalho feito com cortes de aço representa uma peça de Art Nouveau em forma de uma folha gigante rendilhada por pequenas veias coloridas.
S15: Yoan Capote, ‘Stress’, 2004, Ben Brown Fine Arts, London – Milhares de dentes recolhidos em clínicas e escolas de medicina, em Cuba, incluindo seu próprio ciso, foram usados pelo artista como modelos para os de bronze que intercalam os blocos de concreto e simbolizam a dificuldade de se expressar sob pressão.
S16: Monika Sosnowska, ‘Rebar 12’, 2017, Hauser & Wirth, London – As barras de aço suspensas representam leveza e flexibilidade.
S17: Conrad Showcross, ‘Optic Labyrinth (Arrangement I)’, 2018, Victoria Miro, London – O pequeno labirinto envolve-se diretamente com a posição do sol e evoca a movimentação das pessoas em relação ao astro rei.
S18: Michele Mathison, ‘Parallax’, 2018. Tyburn Gallery, London – As réplicas de lâmpadas de rua simbolizam a infra-estrutura falida e as áreas negligenciadas de Harare e Joanesburgo.
S19: Barry Flanagan, ‘Large Nijinski on Anvil Point’, 2001, Waddington Custot, London – A lebre em cima da bigorna é uma homenagem ao dançarino russo Vaslav Nijinski (1889-1950).
S20: Hugo Wilson, ‘Pact’, 2017-2018, Parafin, London – O artista construiu uma realidade surreal a partir de diversos materiais que não conseguem ser identificados na obra, significando que o todo é maior que a soma de suas partes.
S21: Elmgreen and Dragset, ‘Si par une nuit d’hiver un voyageur’, 2017, Perrotin, Paris – O urubu em bronze sentado no galho seco da árvore representa os críticos de arte assim como a crítica de si próprio.
S22: Haroon Gunn-Salie, ‘Senzenina’, 2018, Goodman Gallery – Os homens sem cabeça em posição de rendição encarnam o massacre de Marikana, na África do Sul, em 2012, quando policiais atiraram mineiros que estavam fazendo greve.
S23: James Capper, ‘TREADPAD B – PAIR 2 WALKING SHIP 40 TON STANDARD DISPLACEMENT 4 LEG (DIA 1800)’, 2018, Hannah Barry Gallery, London – A escultura é uma espécie de diálogo entre a biomecânica e o ser humano.
S24: Rachel Feinstein, ‘Corine’, ‘Mezzetino’, ‘Chinoisie’, 2018, Gagosian Gallery, London – Os pedestais, baseados em figuras da commedia dell’arte, são uma espécie de bancos de jardins.
S25: Larry Achiampong, ‘PAN AFRICAN FLAGS FOR THE RELIC TRAVELLERS’ ALLIANCE’, 2018, Copperfield, London – As bandeiras têm 54 estrelas que representamas nações africanas. As cores verde, preta e vermelha refletem sua terra, seu povo e suas lutas, e o amarelo ouro representa um novo dia e prosperidade.
A exposição fica no England’s Gardens do Regent’s Park até o dia 8 de outubro de 2017.